Empresa de Guimarães continua a pagar todos os meses cerca de 500 euros pelo crédito do BMW 740d apreendido e utilizado pelo ministro da Administração Interna.
A empresa de Guimarães dona do carro apreendido utilizado oficialmente pelo ministro Eduardo Cabrita, cujo motorista atropelou mortalmente, a 18 de junho, Nuno Santos, de 43 anos, na A6, continua a pagar todos os meses a prestação do BMW 740d. São perto de 500 euros que esta sociedade - que é detida pela sogra do cadastrado a quem o veículo foi arrestado - entrega "religiosa e pontualmente" à sociedade financeira que concedeu o crédito de cerca de 40 mil euros para a aquisição do veículo.
A ofensiva de charme saudita mostra como se lavam reputações num mundo com mais fins que princípios.
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Nos próximos dez anos, ninguém nos garante que André Ventura não se tornará Primeiro-Ministro e que não tente um assalto à Constituição para construir a prometida “quarta república” onde vigorarão os tais “três Salazares”.
