Trabalhadores não docentes reivindicam o reforço de funcionários, num protesto que se te repetido em várias escolas do País.
A escola Secundária deMem Martins, concelho de Sintra, está hoje de manhã encerrada devido àgrevedos trabalhadores não docentes que reivindicam o reforço de funcionários, disse àLusafonte sindical.
Os trabalhadores não docentes estão em greve desde as 07h00 de hoje e cerca das 08h30, segundo fonte sindical, estavam concentrados junto aos portões do estabelecimento de ensino.
Em declarações à agênciaLusa, Maria Alzira, delegada sindical e funcionária da escola, disse que os trabalhadores não docentes vão estar em greve entre hoje e sexta-feira das 07h00 às 10h00, estando a escola encerrando durante aquele período.
"É uma situação insustentável. Esta escola tem 1.800 alunos e neste momento somos 10 funcionários, o que é claramente insuficiente pois temos mais de 100 espaços para manter e vigiar entre salas, laboratórios, espaços exteriores, reprografias, etc", disse.
A delegada sindical contou à Lusa que a 25 de outubro a escola não abriu por falta de trabalhadores não docentes e por decisão da direção da escola.
"Há alguns funcionários de baixa. A 25 de outubro a escola não abriu por falta de condições. Isto afeta o pessoal não docente e toda a comunidade escolar", indicou.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas, nem a Câmara Municipal de Sintra, que vai passar a gerir as escolas secundárias do concelho, nem o Ministério da Educação atuam para resolver a falta de funcionários.
Os funcionários da escola secundária de Mem Martins, segundo, a delegada sindical Maria Alzira, apelam aos responsáveis da autarquia e do Ministério para visitarem a escola e "verificarem a situação".
As escolas secundárias que ainda estão sob gestão do Ministério da Educação vão passar a ser geridas pela Câmara de Sintra a partir de janeiro.
Nas últimas semanas, várias escolas de todo o país têm sido encerradas devido à greve dos trabalhadores não docentes que reclamam um reforço de pessoal e melhores condições.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.