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"Não podemos esquecer o Holocausto. Isto é, não podemos esquecer este crime bárbaro perpetrado pelos nazis que procuraram exterminar os judeus - e exterminaram seis milhões de judeus. E, para além deles, procuraram eliminar opositores políticos, homossexuais e membros de minorias ciganas".
O presidente da Assembleia da República assinalou esta sexta-feira o Dia Internacional da Memória do Holocausto e defendeu que no presente se exige intransigência e determinação constante na luta contra todas as formas que negam a dignidade humana.
Santos Silva em entrevista aos jornalistas
Esta posição foi transmitida por Augusto Santos Silva numa mensagem vídeo, na qual recorda que em 27 de janeiro de 1945 as tropas soviéticas libertaram o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau.
Assinalamos hoje o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Lembramos os milhões de vítimas das perseguições e do genocídio perpetrados pelo regime nazi durante a Segunda Guerra Mundial. Não esquecemos esses crimes para não deixarmos que eles se repitam. pic.twitter.com/AiLl8TfCDH
O presidente da Assembleia da República regista depois que todos os dias 27 de janeiro se recorda esse dia do final da II Guerra Mundial, comemorando-se o Dia Internacional da Memória do Holocausto.
"Não podemos esquecer o Holocausto. Isto é, não podemos esquecer este crime bárbaro perpetrado pelos nazis que procuraram exterminar os judeus - e exterminaram seis milhões de judeus. E, para além deles, procuraram eliminar opositores políticos, homossexuais e membros de minorias ciganas", indicou.
Recordar isso, segundo o ex-ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, "é não esquecer esse crime".
"Não esquecer para não deixar que ele se repita. Significa ser intransigente, determinando, constante na luta contra todas as formas que negam a dignidade humana seja a quem for", frisou.
Augusto Santos Silva considerou depois essencial "a luta em particular contra o nazismo, contra o antissemitismo e contra as formas de preconceito e de incitamento ao ódio contra minorias quaisquer que elas sejam".
"A dignidade é o que temos de mais em comum, é o que faz de nós partes da mesma humanidade. E é isso que devemos recordar hoje e as obrigações que isso nos traz a todos", acrescentou.
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