NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Ex-primeiro-ministro apresentou Paulo Sande, especialista em Assuntos Europeus, como cabeça de lista do partido Aliança às eleições europeias, em Maio de 2019.
O ex-primeiro-ministro Santana Lopes apresentou este domingo o assessor do Presidente da República Paulo Sande, especialista em Assuntos Europeus, como cabeça de lista do partido Aliança às eleições europeias, em Maio de 2019, por uma "nova atitude em Bruxelas".
Num hotel lisboeta, perante cerca de 250 apoiantes, Santana Lopes frisou que "a Aliança nasceu com essa grande preocupação, de um Portugal com outra atitude em Bruxelas".
"A Aliança considera chocante que parceiros numa União [Europeia] lucrem com as crises de economias mais moderadas", continuou, exigindo maior coesão entre os estados-membros.
Sobre Paulo Sande, o ex-presidente do PSD elogiou um "candidato que conhece profundamente a realidade europeia", assumindo o compromisso do seu novo partido de "renovar as pessoas que intervêm na acção política, optando pela competência e a credibilidade".
"Somos europeus, mas antes de mais portugueses, amamos o país em que nascemos e acreditamos na União Europeia. Vamos ganhar esse combate", prometeu Santana Lopes, assumindo ir pedir "aos portugueses uma grande votação".
O candidato do Aliança, Paulo Sande, prometeu apresentar propostas concretas, mas reservou-as para tempo mais oportuno.
O ex-chefe da delegação do Parlamento Europeu em Portugal referiu ser "simbólico que a Aliança, um novo partido, se apresente pela primeira vez a sufrágio nas próximas eleições europeias", pois é "um partido novo para um tempo novo", quando a "Europa vive tempos difíceis".
"Não há progresso sem liberdade, não há liberdade sem democracia. Não há futuro digno sem valores", afirmou, garantindo ir tentar fazer "o melhor que souber e puder para merecer a confiança".
Segundo Paulo Sande, "nada se conseguirá sem a adesão dos portugueses" e, para tal, é preciso "falar sempre verdade, com rigor e claridade", fazendo a "separação entre a utopia e o possível".
"Sou um optimista desconfiado. A Europa precisa de Portugal e Portugal ganha em ser membro da União Europeia", afirmou, realçando ser adepto do "realismo" e frisando a importância da "ligação aos portugueses", pelo que a Aliança vai recorrer a "todas as formas possíveis para comunicar".
Santana Lopes apresenta assessor de Marcelo para “nova atitude em Bruxelas”
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.
A mudança do Chega sobre a reforma laboral, a reboque do impacto da greve, ilustra como a direita radical compete com as esquerdas pelo vasto eleitorado iliberal na economia.