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União dos Sindicatos de Lisboa indica que 17,7% dos trabalhadores recebem menos de 600 euros e 29,2% ganham entre 600 e 900 euros.
A remuneração média no distrito de Lisboa é atualmente de 1.171,9 euros, mas 17,7% dos trabalhadores recebem menos de 600 euros e 29,2% ganham entre 600 e 900 euros, diz a União dos Sindicatos de Lisboa.
De acordo com um documento hoje apresentado no XII Congresso da União dos Sindicatos de Lisboa (USL), da CGTP, por "detrás do valor médio remuneratório no distrito de Lisboa escondem-se várias desigualdades".
Citando dados do Inquérito ao Emprego e dos Quadros de Pessoal, a USL salienta que a remuneração média mensal no distrito de Lisboa é de 1.171,9 euros.
"No entanto, por trás deste valor médio estão remunerações muito desiguais que variam em função de diferentes fatores como são o sexo, a idade, os setores de actividade, o tipo de contrato ou os concelhos", diz o documento sindical.
A mesma análise lembra que, no seguimento da crise e dos anos de intervenção da troika, o distrito de Lisboa teve um pico no número de insolvências, com 1.028 processos em 2015, número que desceu para 496 em 2018.
A maioria das empresas que iniciaram processos de insolvência em 2018 pertenciam à indústria transformadora (22,3%), seguidas do setor retalhista (15,6%) e dos serviços (15,5%).
O documento apresentado no congresso da USL refere ainda que, face a 2015, o número de empresas com processos de despedimentos coletivos no distrito de Lisboa diminuiu de 244 para 152, o que corresponde a uma quebra de 37,7%.
No mesmo período, o número de trabalhadores alvo de despedimento coletivo diminuiu de 2.737 trabalhadores para 1.995, o que corresponde a uma quebra de 27,1%.
Citando dados da DGERT, mais de metade dos despedimentos coletivos realizados no país entre 2015 e 2018 (64,2%) foram em empresas do distrito de Lisboa.
Salário médio em Lisboa é mais de mil euros, mas metade dos trabalhadores ganha menos
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É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.