Quatro sociedades offshore suspeitas de serem sacos azuis do Grupo Espírito Santo terão pagado a 104 beneficiários mais de 45,6 milhões de euros, entre 2008 e 2014.
As quatro sociedades offshore suspeitas de serem um saco azul do Grupo Espírito Santo (GES) terão pagado a 104 beneficiários, entre 2008 e 2014, mais de 45,6 milhões de euros. Um grupo de 36 beneficiários terá recebido verbas da Espírito Santo Enterprises, da Alpha Management, da Clauster e da Balenbrook Investments através de nomes de código: eram usados pseudónimos como ‘Murcha’, ‘Paris’, ‘Road Show’, ‘Detox’, ‘Alforreca’, ‘Tomix’, ‘Picar’, ‘Tsete’, ‘Big Apple’.
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Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
