Estações de televisão, jornalistas e políticos: ninguém escapa às denúncias do cabeça de lista do Livre/Tempo de Avançar
A plataforma Livre/Tempo de Avançar acusou hoje os principais partidos políticos portugueses de terem medo dos "temas que interessam", criticando a polémica em torno dos debates televisivos e a legislação que impõe "o parlamento do passado".
O cabeça de lista da força política por Lisboa, Rui Tavares, e respectiva comitiva, tiveram um encontro imprevisto com os candidatos da capital pela coligação Portugal à Frente (PSD/CDS-PP), junto ao Palácio da Justiça, pois o último dia do prazo foi utilizado pela actual maioria governamental para formalizar o processo, mas sem a presença do primeiro-ministro ou do seu "vice", Passos Coelho e Paulo Portas, respectivamente.
"O que se passa em relação aos debates televisivos é uma situação de enorme perturbação que foi um falhanço colectivo das nossas elites políticas, mas também jornalísticas e institucionais. Passámos de uma lei que ninguém cumpria, embora fosse igualitária, para uma francamente inigualitária, que diferencia entre candidaturas parlamentares e não parlamentares como se estivéssemos a escolher o parlamento do passado e não o do futuro. Mesmo assim, os partidos que a aprovaram não a conseguem fazer cumprir e ir a jogo", afirmou o dirigente do Livre.
Rui Tavares critica "falhanço" nos debates televisivos
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"