Rio questionou se existe a certeza de que o contrato assinado entre o Estado e a Lone Star está a ser cumprido pelo lado da instituição bancária.
O presidente do PSD defendeu que o Estado "tem de cumprir" o contrato com o Novo Banco se esta instituição também cumprir, e recusou que a votação dos sociais-democratas cause danos reputacionais ao país.
Depois de o PSD ter confirmado hoje em plenário o voto favor na especialidade da proposta orçamental do BE que anula a transferência de 476 milhões de euros do Fundo de Resolução para o Novo Banco (tal como PCP, PEV, Chega e deputada não inscrita Joacine Katar Moreira), Rio defendeu que os sociais-democratas foram coerentes.
"Eu votei em coerência com o que sempre disse: que o Governo antes de qualquer transferência para o Novo Banco deve vir ao parlamento explicar as razões, de preferência com uma auditoria independente do Tribunal de Contas em cima da mesa", afirmou, em resposta a perguntas dos jornalistas no parlamento, no final da discussão orçamental.
Rio questionou se existe a certeza de que o contrato assinado entre o Estado e a Lone Star (dona do Novo Banco) está a ser cumprido pelo lado da instituição bancária.
"O Estado português tem de cumprir, mas temos de ter a certeza que do outro lado também estão a cumprir. Os contratos têm dois lados e estamos aqui a defender os contribuintes portugueses", disse.
Questionado sobre as acusações do PS e do Governo de que esta votação terá danos reputacionais para o Estado português, Rio contestou essa posição.
"Danos reputacionais podiam existir se, com os votos que tenho, dissesse que por nós não vai nem mais um tostão para o Novo Banco, mas não é isso que estou a dizer: por mim o Estado cumpre, desde que os outros cumpram também", enfatizou.
Rio diz que Estado "deve cumprir" contrato, desde que Novo Banco também cumpra
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.