Expresso dá como certos cinco nomes para o próximo Governo, incluindo Fernando Medina e Ana Catarina Mendes. PS está disponível para regresso dos debates quinzenais ao Parlamento
Marcelo Rebelo de Sousa já comunicou a António Costa a intenção de o indigitar primeiro-ministro e o chefe de Governo eleito já começa a perfilar o seu novo executivo. O semanárioExpressodesta semana aponta como certos cinco nomes para o terceiro Governo de Costa: Mariana Vieira da Silva e Pedro Nuno Santos nos mesmos ministérios, a subida de Duarte Cordeiro a ministro (para uma pasta com fundos europeus ou para o Ambiente) e a entrada de Fernando Medina (Finanças ou fundos europeus) e de Ana Catarina Mendes (Segurança Social ou uma das pastas de soberania). Um estudo pedido pelo próprio António Costa terá apontado para a existência de apenas 13 ministérios contra os 19 atuais.
OExpressoescreve ainda que o novo executivo não tirá as exigências de PCP e Bloco, que segura Catarina Martins até 2023. Já oPúblicoaponta que o PS está disponível para regresso dos debates quinzenais ao Parlamento, depois de terem aprovado o seu fim em 2020. Em causa estará a preocupação em transmitir uma imagem de disponibilidade ao escrutínio.
António Costa e Fernando MedinaLusa
Em entrevista ao Diário de Notícias, aquele que foi o número 2 do CDS em Lisboa, José Ribeiro e Castro, diz que "se o PSD tivesse feito coligação, Rui Rio seria primeiro-ministro". O ex-dirigente centrista ataca oposição interna e garante que o CDS não acabou: "Há um recomeço a fazer", diz, culpando Rio pela maioria absoluta de Costa.
O Jornal de Notícias avança esta sexta-feira que a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna assumiu o pagamento de mais 155 mil euros à SIRESP pela rede de comunicações de emergência e segurança do Estado até que seja criada uma entidade que agregue todas as redes de comunicações do Ministério da Administração Interna, já depois do Governo ter pagado 11 milhões de euros de indemnização compensatória. A assunção das responsabilidades financeiras está enquadrada num decreto-lei recente, mas há um parecer jurídico interno da própria SGMAI que diz que não deve haver mais pagamentos.
Revista de Imprensa. Costa quer superministros e menos ministérios
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.