O desagravamento do saldo natural negativo, de 40.640 em 2022 para 32.596 em 2023, resulta de um aumento no número de nascimentos e de uma queda no número de óbitos.
A região da Grande Lisboa foi a única do país a registar um saldo natural positivo em 2023.Isto significa que nasceram mais pessoas do que morreram nesta zona, tendo o ano terminado com um saldo de mais 426 pessoas. Em 2022, esta região registou mais 1.415 óbitos do que nascimentos.
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Nas restantes zonas observou-se "um desagravamento do saldo natural", revela esta terça-feira, 30 de abril, o Instituto Nacional de Estatística (INE). "A região Norte foi aquela onde se verificou o saldo natural negativo mais acentuado (-11.031) e a região Autónoma dos Açores onde se registou o valor menos negativo (-327)", indica ainda o instituto português.
O desagravamento do saldo natural negativo, de 40.640 em 2022 para 32.596 em 2023, resulta de um aumento no número de nascimentos e de uma queda no número de óbitos.
No total,nasceram com vida 85.699 bebés de mães residentes em Portugal,mais 2,4% do que em 2022.
"A natalidade aumentou em quase todas as regiões do país, com exceção do Norte e das regiões autónomas dos Açores e da Madeira", aponta o instituto, acrescentando que nas restantes regiões "o aumento foi mesmo superior ao valor nacional (os tais 2,4%)". 66,1% do total de nascimentos foram de mães com idades dos 20 aos 34 anos, 32% de mães com 35 e mais anos e 1,9% de mães com menos de 20 anos, o que resulta numa "idade média da mãe ao nascimento de um filho nos 32,1 anos".
Jáo número de óbitos situou-se nos 118.295,o que reflete um decréscimo de 4,8% face ao ano anterior. Registaram-se ainda "210 óbitos de crianças com menos de um ano", o que se traduz "numa diminuição da taxa de mortalidade infantil, de 2,6 para 2,5 óbitos por mil nados-vivos entre 2022 e 2023", refere o instituto português.
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