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O recluso estava a pintar os muros do Edifício Rumos, junto à escola do Estabelecimento Prisional de Sintra, no dia 20 de junho, quando "se furtou à vigilância dos guardas prisionais e se evadiu", disse a DGRSP, em comunicado.
O preso que fugiu na sexta-feira do Estabelecimento Prisional de Sintra foi recapturado esta segunda-feira, 23, pela GNR do Cadaval, anunciou a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP).
Bruno Colaço/Correio da Manhã
"A Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais informa que o recluso que se havia evadido do Estabelecimento Prisional de Sintra, na tarde dia 20 de junho, foi recapturado, ao final da manhã de hoje, dia 23 de junho, pela Guarda Nacional Republicana (GNR) do Cadaval, estando neste momento a ser reconduzido ao Estabelecimento Prisional de Sintra pelo corpo da guarda prisional", adiantaram os serviços prisionais em nota à imprensa.
Um homem que cumpria uma pena de prisão de quatro anos por violência doméstica evadiu-se hoje do Estabelecimento Prisional de Sintra, enquanto realizava trabalhos de pintura.
O recluso estava a pintar os muros do Edifício Rumos, junto à escola do Estabelecimento Prisional de Sintra, no distrito de Lisboa, quando "se furtou à vigilância dos guardas prisionais e se evadiu", disse a DGRSP, em comunicado.
O homem estava a cumprir uma pena de quatro anos de prisão pelos crimes de violência doméstica e posse de arma proibida e atingia os dois terços da pena em outubro.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.