O amianto que está a ser retirado das escolas portuguesa está a ser substituído por um material igualmente perigoso para a saúde, avança o Público.
A acusação é feita pela Quercus que garante que o poliuretano que está ser usado como material de isolamento nas escolas é tóxico.
"Não só é altamente inflamável, como tem componentes orgânicas voláteis que se vão libertando com a sua degradação e que que são cancerígenas", disse a Carmen Lima, coordenadora da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza.
O material está a ser usado como substituto do amianto que foi proibido em Portugal em 2005 por estar associado ao surgimento de doenças oncológicas.
A ONG portuguesa garante haver alternativas, mas que são preteridas por razões financeiras. "Tal como está a acontecer com as obras de remoção do amianto, as soluções de substituição adoptadas têm apenas um critério: ser as mais baratas possíveis."
Carmen Lima denuncia ainda ter recebido queixas de que a remoção do amianto – que tem de ser feito de modo a evitar a libertação de fibras perigosas para a saúde - está a ser feito sem recurso a empresas certificadas e algumas vezes na presença dos alunos.
Segundo números do Governo, existem ainda 4263 edifícios públicos com revestimento de amianto.
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A ONG ambiental garante que o poliuretano que está a ser usado nas escolas como isolamento é altamente inflamável e cancerígeno
O amianto que está a ser retirado das escolas portuguesa está a ser substituído por um material igualmente perigoso para a saúde, avança o Público.
A acusação é feita pela Quercus que garante que o poliuretano que está ser usado como material de isolamento nas escolas é tóxico.
"Não só é altamente inflamável, como tem componentes orgânicas voláteis que se vão libertando com a sua degradação e que que são cancerígenas", disse a Carmen Lima, coordenadora da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza.
O material está a ser usado como substituto do amianto que foi proibido em Portugal em 2005 por estar associado ao surgimento de doenças oncológicas.
A ONG portuguesa garante haver alternativas, mas que são preteridas por razões financeiras. "Tal como está a acontecer com as obras de remoção do amianto, as soluções de substituição adoptadas têm apenas um critério: ser as mais baratas possíveis."
Carmen Lima denuncia ainda ter recebido queixas de que a remoção do amianto – que tem de ser feito de modo a evitar a libertação de fibras perigosas para a saúde - está a ser feito sem recurso a empresas certificadas e algumas vezes na presença dos alunos.
Segundo números do Governo, existem ainda 4263 edifícios públicos com revestimento de amianto.
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