Um incêndio num lar de idosos em Rossio ao Sul do Tejo, em Abrantes, provocou na manhã desta segunda-feira ferimentos em 18 pessoas, quatro das quais estão em estado grave, disse à Lusa fonte dos bombeiros locais.
"Quatro dos feridos estão em estado considerado grave e foram levados para o hospital de Abrantes, com queimaduras de 2.º e 3.º grau em 80% do corpo e devido à inalação de fumos", disse o comandante dos Bombeiros Voluntários de Abrantes, António Jesus, acrescentando que um helicóptero foi acionado para o hospital, onde "aguarda para transportar para Lisboa algum dos feridos mais graves" que venha a requerer essa transferência.
O alerta para o incêndio, de causas ainda em investigação, foi dado às 10h27.
Na ocasião, o edifício de piso térreo situado em Rossio ao Sul do Tejo, no distrito de Santarém, albergava 18 idosos e três funcionários.
Pelas 12h10, os bombeiros estavam ainda a assistir os utentes no local, devido à inalação de fumos.
"A esta hora o incêndio está extinto, mas estamos no local a avaliar e a assistir os utentes e os funcionários, essencialmente devido a problemas por inalação de fumos", disse António Jesus.
Nas operações de socorro estiveram 33 operacionais e 13 viaturas dos bombeiros, uma ambulância de suporte imediato de vida (SIV) de Torres Novas, uma viatura médica de emergência e reanimação (VMER) do Hospital de Abrantes, um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e autoridades policiais.
O incêndio foi combatido pelos bombeiros de Abrantes, Vila Nova da Barquinha, Constância, Entroncamento e Sardoal.
Quatro feridos graves em incêndio em lar de idosos de Abrantes
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Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.