O presidente do PSD lembrou ainda que a descentralização também faz parte do programa do partido para as eleições legislativas, afirmando que há um sentimento que "já roça a estupidez" no que toda à centralização.
O presidente do PSD,Rui Rio, afirmou este sábado em Monchique que o programa do partido para as eleições legislativas assenta num modelo de sistema económico que "traga melhores empregos e melhores salários, com melhor produção e maiores exportações".
O líder social-democrata discursava na Festa do Pontal, para uma plateia que deixou a meia casa o largo central da vila serrana que este ano acolheu a festa do partido.
O presidente doPSDlembrou que a descentralização também faz parte do programa, afirmando que há um sentimento que "já roça a estupidez" no que toda à centralização: "Vamos comprar uma guerra pela descentralização e enfrentar os interesses instalados em nome do futuro do país", afirmou Rui Rio.
Tornar a justiça mais eficaz é outro dos objetivos do partido, concentrado nos problemas da corrupção que "não se resolvem com notícias nos jornais", afirmou Rui Rio, mas quando "a acusação dá lugar a um julgamento e a uma condenação. "Os julgamentos fazem-se nos tribunais e não nos jornais", reforçou o presidente do PSD.
Ao longo do discurso ainda houve tempo para anunciar medidas a favor do ambiente, para se criar um "planeta que as pessoas merecem", com uma menor produção de dióxido de carbono e uma melhor florestação do país que permita a neutralidade carbónica.
Sem referir o nome deAntónio Costa, o líder social-democrata dedicou uma parte do seu discurso a enumerar as várias razões pelas quais os portugueses não deveriam votar no PS nas próximas eleições.
A utilização do Estado pelos socialistas para "servir o próprio partido e as suas famílias" ou a incapacidade para aproveitar a conjuntura económica, nomeadamente com taxas de juros negativas, para relançar a economia nacional, foram alguns dos pontos negativos apontados por Rui Rio à governação do PS.
As críticas passaram ainda pelo que Rui Rio disse ser a degradação dos serviços públicos, pelo aumento das listas de espera para cirurgias, pela "novidade socialista" das falhas do INEM, pela crescente falta de médicos e pelas novas medidas de incentivo à utilização dos serviços públicos, feitas "em cima do joelho", já que os prestadores de serviços "já vieram dizer que ainda não receberam as compensações indemnizatórias".
Na Festa do Pontal, foram ainda apresentados os cabeças de lista às eleições legislativas de 06 de outubro.
PSD quer criar sistema de "melhores empregos e melhores salários"
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