O Conselho Nacional do PSD tem 75 inscritos, o que se traduz em mais de seis horas de discursos - sem contar com a votação da moção de confiança à liderança de Rui Rio.
As intervenções no Conselho Nacional do PSD deverão hoje prolongar-se por cerca de seis horas, com 75 inscritos depois do presidente do partido, Rui Rio, ter aberto a reunião, cada um com direito a falar cinco minutos.
Segundo o gabinete de imprensa do PSD, haverá uma pausa nos trabalhos, que decorrem num hotel do Porto, cerca das 21:00 para jantar, e não está ainda definido se a votação da moção de confiança à direção de Rui Rio será feita apenas no final ou se será pré-definida uma hora.
Se todos os inscritos falarem, dá um total de 375 minutos, ou seja, mais de seis horas, sem contar com a votação, que promete ser antecedida pela polémica sobre o método -- braço no ar ou voto secreto.
Ao contrário do presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, que faltou ao Conselho de Estado para estar presente na reunião do Porto, o antigo líder do PSD Francisco Pinto Balsemão não o fez e enviou uma mensagem aos conselheiros.
Numa mensagem dirigida ao presidente da Mesa do Conselho Nacional, Paulo Mota Pinto, o militante número um do PSD justificou que a reunião do Conselho de Estado tinha sido "convocada há semanas" pelo Presidente da República.
"Solicito a Vossa Excelência que dê conhecimento ao Conselho Nacional das razões da minha ausência e, se assim o entender, informe os senhores conselheiros que, se pudesse estar presente, o meu voto seria, sem dúvidas, nem reticências, nem secretismos, favorável à moção de confiança apresentada pela Comissão Política Nacional", afirmou.
O Conselho Nacional do PSD está hoje reunido desde as 17:30 para debater e votar uma moção de confiança política à direção, apresentada pelo presidente do partido, Rui Rio, depois de o antigo líder parlamentar Luís Montenegro ter desafiado o líder a convocar diretas.
Rio rejeitou o repto de antecipar as eleições -- completou no domingo metade do seu mandato, um ano -- mas pediu ao órgão máximo do partido entre Congressos que renovasse a confiança na sua Comissão Política Nacional.
De acordo com os estatutos do PSD, "as moções de confiança são apresentadas pelas Comissões Políticas e a sua rejeição implica a demissão do órgão apresentante".
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.