Luís Montenegro destacou o papel da importância de cada partido para resolver problemas da sociedade
O líder do grupo parlamentar do PSD, Luís Montenegro, considerou o discurso do Presidente da República nas comemorações do 10 de Junho como "inspirador e muito singelo".
"Foi um discurso inspirador daquilo que é ser português, daquilo que é a vocação ecuménica e universalista de Portugal e, sobretudo, de confiança na nossa capacidade de superação", disse aos jornalistas o social-democrata no final da cerimónia militar de Comemoração do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, realizada no Porto.
Na sua opinião, o chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, fez um discurso de "inspiração e de mobilização" do País em torno daquilo que é a sua capacidade de ultrapassar as dificuldades que, ao longo da história, vai vivendo.
"Falou num país mobilizado em torno da ideia de justiça social, solidariedade e criação de riqueza porque são as condições para termos mais bem-estar e mais prosperidade", salientou o deputado.
Questionado sobre a responsabilidade dos partidos nesta matéria, Luís Montenegro frisou que cada partido tem a sua responsabilidade quer esteja no Governo, quer esteja na oposição, dando o seu contributo para encontrar as melhores soluções para ultrapassar os problemas da sociedade.
O Presidente da República defendeu no seu discurso do Dia de Portugal um país "independente" e "livre da sujeição". Para o chefe de Estado, neste Dia de Portugal importa afirmar que se pretende no futuro um país "independente e livre". "Independente do atraso, da ignorância, da pobreza, da injustiça, da dívida, da sujeição. Livre da prepotência, da demagogia, do pensamento único, da xenofobia e do racismo", disse.
Além do líder do grupo parlamentar do PSD, esteve presente a assistir à cerimónia militar o presidente do partido, Pedro Passos Coelho.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.