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OS socialistas consideram preocupante a taxa de crescimento de 1,5% no segundo trimestre de 2015 face ao período homólogo
O PS considerou hoje preocupante a taxa de crescimento de 1,5% no segundo trimestre de 2015 face ao período homólogo, lembrando que está aquém de todas as previsões e mostra que Portugal não acompanha o resto da Europa.
"Os valores encontram-se no patamar inferior de todas as previsões", afirmou o deputado do PS João Galamba, numa declaração aos jornalistas na Assembleia da República.
Segundo números divulgados esta manhã pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a economia portuguesa cresceu 1,5% no segundo trimestre de 2015 face ao período homólogo e registou um crescimento em cadeia de 0,4%.
Insistindo que os números hoje conhecidos "estão aquém das estimativas do Governo para todo o ano" - 1,6% para 2015 - João Galamba sublinhou que a estimativa rápida das contas nacionais trimestrais mostram também "um país que não acompanha todos os países que aceleram o seu crescimento na zona Euro e na União Europeia".
"Numa altura em que a Europa acelera o seu crescimento, sobretudo Espanha que quase duplica o seu crescimento e cresce a 3%, a Grécia cresce a 1,4%, todos os países da convergência aceleram o seu crescimento e em que os países do Leste da Europa aceleram o seu crescimento, Portugal é o único país de todos estes que mantém o crescimento inferior", referiu o membro do secretariado nacional do PS.
Por outro lado, continuou, os números mostram igualmente um país cuja composição do seu crescimento é exactamente o oposto do que o Governo sempre defendeu, ou seja, conter a procura interna e assentar o crescimento português na procura externa líquida, na diferença entre exportações e importações.
"O que o INE vem dizer é que aconteceu exactamente oposto, é a procura interna que cresce e o comércio externo pesa negativamente com uma deterioração significativa do nosso saldo comercial", vincou o deputado socialista.
João Galamba, que classificou os números como preocupantes, destacou ainda o facto dos números agora divulgados mostrarem que Portugal não está a tirar partido das "condições externas altamente benéficas", nomeadamente do programa do BCE (Banco Central Europeu) de compra de ativos, da queda muito significativa do preço do petróleo e da desvalorização do euro.
De acordo com a estimativa rápida das contas nacionais trimestrais, o Produto Interno Bruto (PIB) registou um aumento homólogo de 1,5% no segundo trimestre deste ano, uma taxa de variação "idêntica à observada no primeiro trimestre".
Este desempenho deveu-se, por um lado, ao "contributo negativo significativo" da procura externa líquida, verificando-se uma aceleração das importações de bens e serviços a um ritmo superior ao das exportações de bens e serviços", segundo o INE.
Em sentido contrário, o INE destaca "o contributo positivo da procura interna" que aumentou no segundo trimestre, "reflectindo a aceleração do investimento (...) e, em menor grau, do consumo privado.
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