A economia portuguesa cresceu 1,5% no segundo trimestre de 2015 face ao período homólogo e registou um crescimento em cadeia de 0,4%, segundo números hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE)
A economia portuguesa cresceu 1,5% no segundo trimestre de 2015 face ao período homólogo e registou um crescimento em cadeia de 0,4%, segundo números hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
De acordo com a estimativa rápida das contas nacionais trimestrais, hoje divulgadas pelo INE, o Produto Interno Bruto (PIB) registou um aumento homólogo de 1,5% no segundo trimestre deste ano, uma taxa de variação "idêntica à observada no primeiro trimestre".
Este desempenho deveu-se, por um lado, ao "contributo negativo significativo" da procura externa líquida, verificando-se uma aceleração das importações de bens e serviços a um ritmo superior ao das exportações de bens e serviços", segundo o INE.
Em sentido contrário, o INE destaca "o contributo positivo da procura interna" que aumentou no segundo trimestre, "reflectindo a aceleração do investimento (...) e, em menor grau, do consumo privado".
Relativamente ao primeiro trimestre deste ano, o PIB aumentou 0,4% entre Abril e Junho deste ano, uma variação também "idêntica à registada no primeiro trimestre", tendo-se verificado "um contributo positivo da procura interna, enquanto a procura externa líquida contribuiu negativamente".
No primeiro trimestre, a economia portuguesa aumentou 0,4% em cadeia e apresentou um crescimento homólogo de 1,5%, de acordo com os números divulgados pelo INE em maio e que não foram revistos hoje pelo INE.
Estas previsões estão em linha com as projecções dos analistas contactados pela Lusa, que antecipavam um crescimento homólogo de 1,5% e em cadeia de 0,5% no segundo trimestre deste ano.
O Governo espera que o PIB português cresça 1,6% em 2015.
Economia portuguesa cresce 1,5% no segundo trimestre
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.