O novo líder do PS, que sucede a Pedro Nuno Santos, acredita que os "valores, ideias e propostas" socialistas "têm condições para continuarem a ser maioritárias no país", e prometeu trabalho com todos para o demonstrar.
O novo secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, assumiu este sábado o cargo com "honra e responsabilidade" e prometeu um partido de "valores e de princípios", acreditando que as ideias socialistas "têm condições para continuarem a ser maioritárias no país"
MIGUEL A. LOPES/LUSA
"É a primeira vez que vos falo na qualidade de líder do Partido Socialista. A confiança em mim depositada pelos meus camaradas é uma honra e uma responsabilidade", disse José Luís Carneiro na primeira intervenção após as diretas às quais foi candidato único.
O novo líder do PS, que sucede a Pedro Nuno Santos, acredita que os "valores, ideias e propostas" socialistas "têm condições para continuarem a ser maioritárias no país", e prometeu trabalho com todos para o demonstrar.
"O PS que, a partir de hoje, tenho a honra de liderar é um partido de valores e de princípios. Temos um passado que nos orgulha e uma vontade de futuro que nos une", apontou.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A discussão que ainda mal começou sobre as propostas governamentais de revisão de leis laborais deixa a claro a falta de tino e visão da ministra Maria Ramalho e de Luís Montenegro.
A justiça administrativa não limita a ação do Estado, dá-lhe solidez. Uma decisão administrativa tomada dentro dos limites legais, devidamente fundamentada e transparente, reforça a confiança dos cidadãos e aumenta a segurança das instituições.
Os decisores políticos europeus continuam a ser ‘surpreendidos’ por acontecimentos e incerteza. Mais atividade prospetiva na Europa é certamente bem-vinda.
O jornalismo não alimenta isto ou aquilo só porque vende ou não vende. As redações distanciam-se completamente de uma registadora. A igreja, logicamente, isenta-se de alimentar algo que lhe é prejudicial.