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Em vez de 40 euros por hora como seria previsto, recebeu 55 euros, uma possibilidade prevista na lei, mas que obriga a autorização da Direção-Executiva do SNS.
Gandra d'Almeida, enquanto diretor-executivo do SNS (2024/25), autorizou a majoração do preço/hora pago aos médicos tarefeiros, mas garantiu que ele próprio apenas recebeu o valor correspondente ao trabalho prestado em 2023 na ULS da Guarda, sem benefício decorrente dessa autorização.
Gandra d'Almeida nega benefício em pagamento de horas no SNS, autorizadas por si
O esclarecimento de António Gandra de Almeida à agência Lusa surge um dia depois de a TVI/CNN Portugal ter noticiado uma investigação da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS), segundo a qual terá autorizado, quando era diretor-executivo SNS (entre maio de 2024 e janeiro de 2025), o pagamento de um valor por hora superior ao estipulado para serviços médicos, que ele próprio prestou na urgência da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda num contrato de 29 mil euros.
Em vez de 40 euros por hora como seria previsto, recebeu 55 euros, uma possibilidade prevista na lei, mas que obriga a autorização da Direção-Executiva do Serviço Nacional de Saúde.
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"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".