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Precários contestam “violência” dos cortes na Casa da Música

Jornal de Negócios 28 de abril de 2020 às 17:43

Técnicos, músicos, formadores, guias e assistentes de sala, entre outros recibos verdes, receberam propostas que vão do banco de horas à perda total de rendimentos. Abaixo-assinado que pede reversão já chegou ao Governo.

Quase uma centena de trabalhadores da Casa da Música juntaram-se para denunciar as soluções "indignas" que estão a ser impostas pela administração a dezenas de prestadores de serviço regulares, como assistentes de sala, guias, músicos, técnicos e formadores, devido à pandemia de covid-19.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.