O emigrante português, de 49 anos, também não aceitou bem o facto de a mulher, de 42 anos, ter saído de casa com os filhos, um de 18 e outro de 13.
A não aceitação da separação está na origem do crime perpetrado por um cidadão português que assassinou a mulher e o filho na quarta-feira, em Payerne, centro-oeste da Suíça, revelou a edição electrónica da Gazeta Lusófona.
O emigrante português, de 49 anos, também não aceitou bem o facto de a mulher, de 42 anos, ter saído de casa com os filhos, um de 18 e outro de 13, para viver num apartamento junto à estação ferroviária de Payerne.
A separação, no seio da família portuguesa, ocorreu há cerca de mês e meio.
Os corpos da mulher e do filho, de 18 anos, foram encontrados no piso do apartamento onde residiam há pouco mais de um mês.
De acordo com a Gazeta Lusófona, o homem, que se entregou à polícia durante a madrugada de hoje, após uma negociação que se estendeu por cinco horas, tinha licença de porte de arma na Suíça.
O português rendeu-se às autoridades policiais sem ter oferecido resistência, noticiou por seu lado o jornal suíço 20 Minutes.
O homem colocou-se em fuga após ter morto a tiro os dois familiares, no prédio onde a família residia em Payerne, no final da tarde de quarta-feira.
De acordo com a edição electrónica do jornal suíço, os dois corpos foram encontrados no piso do apartamento em que a família residia.
Depois do alerta, a polícia retirou todos os locatários do prédio e cercou o edifício, na tentativa de encontrar o homicida, apurando-se depois que já não estava no interior.
De acordo com moradores do prédio, as discussões na residência eram frequentes.
Português assassinou mulher e filho na Suíça por não aceitar separação
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