O bastonário dos Farmacêuticos volta a apelar à criação de uma reserva estratégica nacional de medicamentos, criticando o facto das farmácias não estarem inseridas nos planos de contingência para a saúde.
Oapagão que afetou Portugalna semana passada levou o bastonário da Ordem dos Farmacêuticos a apelar a um plano de contingência para o setor e criticou a falta de existência de uma "reserva estratégica nacional de medicamentos",de acordo com o Diário de Notícias.
O bastonário Hélder Mota Filipe elogiou a preparação das farmácias, mas indicou que "se o apagão tivesse durado 24 horas, 48 ou 72, haveria um corte no fornecimento de medicamentos" e que a situação se poderia tornar "problemática".
"Também se fala, há muito, na criação de uma Reserva Estratégica Nacional de Medicamentos", sustentou o responsável, lembrando que o tema foi falado durante a pandemia, mas que "até agora nada foi feito". Na visão do bastonário, esta reserva é importante porque, sem ela, pode observar-se uma "disrupção no fornecimento" de produtos às farmácias.
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