NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Na mesma operação foram detidos dois suspeitos. O cantor está em liberdade e não é o principal visado.
Nininho Vaz Maia foi um dos visados numa operação de combate ao tráfico de droga da Polícia Judiciária (PJ), numa informação avançada pela CNN Portugal e, posteriormente, confirmada peloCorreio da Manhã.
Pedro Catarina
Nesta manhã de terça-feira, o artista de 37 anos foi alvo de buscas no âmbito de uma operação da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da PJ, num processo dirigido pelo Ministério Público (MP) de Loures e com alvos até à zona da Margem Sul do Tejo. Por volta das 7 da manhã, a PJ terá entrado na casa de Nininho Vaz Maia, à procura de estupefacientes.
Dois suspeitos foram detidos, enquanto o cantor continua em liberdade. À Lusa, fonte policial indicou que o músico "não é o principal visado", acrescentando que ele "não está entre os principais alvos nem é o centro da operação".
A equipa de Nininho já veio esclarecer que o cantor está inocente e que está a colaborar com a justiça. O comunicado enviado à agência Lusa, diz que "importa deixar absolutamente claro que o Nininho está inocente e que confiamos plenamente na Justiça e estamos certos de que tudo será esclarecido com brevidade. Reafirmamos total disponibilidade para colaborar com as autoridades em tudo o que for necessário, mas rejeitamos qualquer associação precipitada".
Explica ainda que pelas 7 horas desta manhã "a Polícia Judiciária dirigiu-se à casa do Nininho Vaz Maia, no âmbito de uma investigação em curso, foram realizadas buscas e o Nininho foi acompanhado para prestar declarações, colaborando desde o primeiro momento com as autoridades".
Em comunicado, a PJ indicou ter levado a cabo a Operação SKYS4ALL no âmbito da qual cumpriu "33 buscas domiciliárias e não domiciliárias, que culminou com a detenção de dois cidadãos nacionais e constituição de três arguidos, por suspeitas da prática dos crimes de tráfico de estupefacientes e de substâncias e métodos proibidos".
A força policial revelou ainda que a "operação teve em vista a recolha de prova, sobre as presumíveis atividades ilícitas, de um grupo criminoso, que se dedicava ao tráfico de estupefacientes por via aérea e branqueamento de capitais". Foram também "apreendidas cinco viaturas, duas armas de fogo, uma elevada quantidade de dinheiro em numerário, diverso material de comunicações e documentação".
Participaram na operação 80 elementos da Polícia Judiciária, um juiz de Instrução Criminal e um magistrado do MP.
O artista esteve há 12 anos em prisão domiciliária depois de se ter envolvido numa rixa, foi nessa altura em que começou a fazer música. Recentemente, o artista atuou no MEO Arena com uma pulseira eletrónica no pé, fazendo alusão a esse momento da sua vida.
Notícia atualizada às 13h55 com informação do comunicado da PJ.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.