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Investigação visa executivo que Pinto Luz, ministro das Infraestruturas e Habitação, integrou. Em causa está um inquérito relacionado com uma fábrica de máscaras cirúrgicas.
A Polícia Judiciária (PJ) encontra-se esta manhã a realizar buscas na Câmara Municipal de Cascais (CMC), presidida por Carlos Carreiras e onde até janeiro de 2024 o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, foi vice-presidente.
Pedro Catarino
Fonte oficial da autarquia confirmou a operação da PJ àSÁBADO, acrescentando que as buscas estão relacionadas com uma fábrica de máscaras cirúrgicas que Cascais criou para responder à pandemia de covid-19.
ASÁBADOcontactou Miguel Pinto Luz, sem sucesso. Pinto Luz assumiu a vice-presidência da Câmara de Cascais em 2011, fazendo parte do executivo camarário na altura da pandemia de covid-19, quando as decisões acerca da fábrica de máscaras foram tomadas.
"A Câmara está a prestar toda a colaboração", frisou fonte oficial da autarquia àSÁBADO.
Pinto Luz foi vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais até janeiro de 2024, quando suspendeu o mandato para se candidatar às eleições de 10 de março como cabeça de lista da Aliança Democrática (AD) pelo Algarve. Assumiu o cargo de ministro das Infraestruturas e da Habitação do governo de Luís Montenegro.
Entretanto o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, já afirmou que é o único responsável no processo do fabrico de máscaras cirúrgicas. Carlos Carreiras partilhou com os jornalistas que estão a decorrer buscas "nos Paços do Concelho, no edifício São José, no chamado Cascais Centre e na empresa municipal que, na altura, geriu o processo da fabricação das máscaras".
Sobre o envolvimento de Miguel Pinto Luz deixou claro: "Zero. Sobre essa matéria o único responsável que há sou eu. Não há mais nenhum".
Durante a conferencia de imprensa após a entrega do Programa de Governo, António leitão Amaro, ministro da Presidência recusou comentar o envolvimento de Pinto Luz no caso. "Não temos qualquer informação sobre diligências que estejam a decorrer para além daquilo que é veiculado pela comunicação social", afirmou apenas.
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