Vários suspeitos foram detidos, resultando no desmantelamento de 70 servidores na América do Norte, Europa e Ásia. Conteúdos eram divulgados e reproduzidos em plataformas de "streaming"
A Polícia Judiciária, em colaboração com a Europol, Eurojust e mais 17 entidades policiais, participou na desativação da infraestrutura do grupo Sparks, uma rede que divulgava ilegalmente, na internet, filmes e programas de televisão protegidos por direitos de autor.
Em comunicado hoje divulgado, a PJ adianta que da desativação do grupo resultou o desmantelamento de 70 servidores na América do Norte, Europa e Ásia e vários dos principais suspeitos foram detidos.
A rede, que estava a ser investigada desde setembro de 2016, obtinha discos Blu-ray e DVD com conteúdos inéditos e comprometia a proteção dos direitos de autor ao reproduzir e ao carregar o seu conteúdo em servidores online.
Os conteúdos eram divulgados e reproduzidos em plataformas de "streaming", em redes "peer-to-peer" e "Torrent", disponibilizando a transmissão antes do lançamento.
Segundo a PJ, o grupo terá reproduzido e divulgado centenas de filmes e programas de televisão antes da sua data de lançamento, incluindo quase todos os filmes lançados pelos principais estúdios de produção nos Estados Unidos, causando dezenas de milhões de dólares americanos em prejuízos aos estúdios de produção cinematográfica.
A participação da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica da PJ na investigação fez-se através da realização de buscas domiciliárias, diversas apreensões e desmantelamento de um servidor de partilha e distribuição deste tipo de conteúdos.
PJ colabora na desactivação de rede que divulgava filmes na internet
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