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"Estamos determinados em acabar essa averiguação preventiva", disse Amadeu Guerra.
O procurador-geral da República esclareceu hoje que não existem divergências com os magistrados do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) no caso Spinumviva, que envolve o primeiro-ministro, e adiantou que a análise de documentos continua.
PGR nega divergências no caso Spinumviva. Análise de documentos continua em LisboaBruno Colaço/Medialivre
"Não há qualquer diferendo entre nós e, portanto, estamos determinados em acabar essa averiguação preventiva", disse Amadeu Guerra à saída da conferência "Cibercrime em Foco - Tendências e Prevenção na Era Digital", que decorre hoje na sede da Polícia Judiciária, em Lisboa.
Neste momento, acrescentou o procurador-geral da República, os magistrados responsáveis pela averiguação preventiva estão "a analisar a documentação que existe", garantindo que querem terminar este trabalho "o mais rapidamente possível".
O diretor do DCIAP, Rui Cardoso, acrescentou ainda, também à saída da conferência, que " tem havido uma comunicação constante entre os magistrados que têm o processo", apontando "sintonia total" no trabalho que tem sido feito.
"Estamos nesta altura a analisar documentação entretanto recebida de diversas entidades", acrescentou.
Estas declarações - quer do procurador-geral, quer do diretor do DCIAP - surgem na sequência da notícia dada na semana passada pela CNN/TVI de que os procuradores responsáveis pela averiguação preventiva sobre a Spinumviva consideram que deve ser aberto um inquérito-crime ao primeiro-ministro, que será decidido pelo procurador-geral da República.
Entretanto, a PGR esclareceu que a averiguação preventiva relacionada com a empresa Spinumviva está em curso e o Ministério Público aguarda ainda documentação, pelo que a averiguação continua.
PGR nega divergências com procuradores do caso Spinumviva
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