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PGR de Angola recusou colaborar em investigação

António José Vilela
António José Vilela 05 de julho de 2018 às 07:00

Um empresário revelou à PJ que não havia contratos escritos no Gabinete de Reconstrução de Angola. E que um assessor de um banco angolano tinha cobrado à empresa 6% para pôr milhões em Portugal. Acabou tudo arquivado.

pedido de cooperação internacional seguiu para Angola a 24 de Setembro de 2013. Ficou sem resposta até Novembro do ano seguinte, mas o Ministério Público (MP) insistiu e remeteu para Luanda um aditamento à carta rogatória nº 68 a solicitar mais informação. Mas apesar desta e de muitas outras insistências, a Procuradoria-Geral da República (PGR) de Angola nunca colaborou com as autoridades portuguesas que tentaram investigar os negócios entre uma empresa portuguesa e o Gabinete de Reconstrução Nacional (GRN) de Angola, uma entidade controlada pelo general Manuel Vieira Dias "Kopelipa".

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