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"O PSD e o seu líder não têm vergonha na cara, e quem não tem vergonha, como nós costumamos dizer, todo mundo é seu", acusou o secretário-geral dos socialistas.
O líder do PS, Pedro Nuno Santos, classificou hoje o programa eleitoral da AD como "um embuste" e "uma fantasia", considerando que a coligação PSD/CDS nunca conseguiria cumprir o que agora promete.
Filipe Amorim/LUSA_EPA
Em Esposende, distrito de Braga, perante cerca de 2.500 apoiantes e num ambiente de arraial minhoto, Pedro Nuno acusou a AD de enganar sistematicamente os portugueses, destacando a "falta de seriedade" do primeiro-ministro, Luís Montenegro, e do Governo.
"O programa da AD é mais um elemento daquilo que é um padrão de Luís Montenegro: enganar os portugueses. O programa que o PSD apresentou é um embuste, não corresponde à realidade, é falso, não permite cumprir aquilo que eles querem prometer aos portugueses", referiu.
O secretário-geral do PS criticou o líder do PSD e primeiro-ministro, Luís Montenegro, por ter falado no despesismo do programa eleitoral socialista.
Uma semana depois, apontou Pedro Nuno, a AD apresenta um programa eleitoral com uma despesa "que é o dobro" da que consta no programa do PS.
"O PSD e o seu líder não têm vergonha na cara, e quem não tem vergonha, como nós costumamos dizer, todo mundo é seu", comentou.
Para Pedro Nuno Santos, o PSD é um partido que tem "uma face em campanha e outra face no Governo" e "uma face em Portugal e outra face em Bruxelas".
"Sempre com o mesmo objetivo, enganar os portugueses para ter os votos dos portugueses", acrescentou.
Segundo o líder socialista, o PSD e Luís Montenegro colocaram no seu cenário macroeconómico uma taxa de crescimento económico "que não tem nenhuma adesão à realidade, que não corresponde a nenhuma projeção de nenhuma instituição nacional ou internacional".
"Eles artificialmente inscreveram uma taxa de crescimento perto dos 3 % para terem as receitas para colocarem todas as suas propostas. Acontece que eles prometeram em fevereiro aos portugueses um crescimento perto dos 3% e apresentaram um crescimento, na realidade, a Bruxelas de 1,9 por cento. Apresentam umas contas aos portugueses em campanha e no Governo e a Bruxelas apresentam outras contas", apontou.
Para o líder socialista, este é mais um exemplo da "falta de seriedade" do primeiro-ministro e do Governo.
"A seriedade de um político traduz-se nas promessas e na governação de todo o seu governo", sublinhou.
Na sua intervenção, Pedro Nuno denunciou ainda os "truques" do Governo na questão do IRS, sublinhando que este imposto desceu sobretudo "por causa do PS".
"A grande redução do IRS foi decidida pelo Governo anterior do PS e a redução do IRS que foi feita durante o ano de 2024 foi a aprovação de uma proposta do PS", enfatizou.
Voltou ainda a acusar a AD de governar para minorias e elites, para contrapor que o PS nasceu para "governar para a esmagadora maioria do povo português".
"Este partido, quando governa, governa para o povo, governa para quem trabalha, governa para quem trabalhou uma vida inteira, governa para os trabalhadores, para as suas famílias, para os pensionistas", frisou.
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