O portal do SNS indica ainda que, nestes três dias, estarão abertas cerca de 130 urgências das várias especialidades em todo o país.
Seis urgências vão estar fechadas no sábado e 10 no domingo, a maioria das quais de obstetrícia e ginecologia em Lisboa e Vale do Tejo, indica hoje o portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
No fim de semana prolongado, os constrangimentos nos serviços vão-se verificar já no feriado de sexta-feira, dia em que estarão encerradas as urgências de obstetrícia e ginecologia dos hospitais Garcia de Orta (Almada) e Amadora-Sintra, assim como a de pediatria de Vila Franca de Xira.
O número de urgências fechadas aumenta para seis no sábado, entre as quais as de ginecologia e obstetrícia dos hospitais Garcia de Orta, Amadora-Sintra, Vila Franca de Xira e do Barreiro.
A estas juntam-se a de pediatria em Vila Franca de Xira e no Beatriz Ângelo (Loures), de acordo com as escalas atualizadas às 18:50 de hoje.
Já no domingo de Páscoa serão 10 os serviços de urgências de portas fechadas, a grande maioria das especialidades de ginecologia e obstetrícia, como é o caso dos hospitais Garcia de Orta, Amadora-Sintra, Barreiro, Setúbal, Vila Franca de Xira, Santarém e Abrantes.
Além destas, vão estar encerrados os serviços de urgências de pediatria em Vila Franca de Xira, em Loures e Torres Vedras.
O portal do SNS indica ainda que, nestes três dias, estarão abertas cerca de 130 urgências das várias especialidades em todo o país, a que se juntam cerca de 30 de obstetrícia e ginecologia integradas no projeto-piloto, que implica um contacto prévio das utentes com a linha SNS 24.
Os constrangimentos dos serviços de urgência devem-se, sobretudo, à falta de médicos especialistas para assegurarem as escalas, uma situação que é mais frequente em períodos de férias, como o verão e final de ano, e fins de semana prolongados.
Recentemente, os dois sindicatos desta classe profissional, SIM e FNAM, adiantaram à Lusa que essa situação se deve ao desgaste das equipas, que estão ainda desfalcadas, e que se vai agravar à medida que os médicos atingirem o limite anual de 150 horas extraordinárias para o regime geral e de 250 horas para os que aderiram à dedicação plena.
As dificuldades de funcionamento dos serviços de urgências têm sido mais evidentes em Lisboa e Vale do Tejo, a região do país onde também mais utentes não têm um médico de família atribuído.
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