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Os remates ao lado da Operação Cashball

Carlos Rodrigues Lima
Carlos Rodrigues Lima 19 de novembro de 2020 às 07:03

Buscas em casas erradas, inspetores da Polícia Judiciária identificados pela GNR, dois anos para confirmar que um suspeito não viajou para a Madeira. Aconteceu de tudo um pouco neste processo.

Em todas as investigações, há percalços, algo que não corre bem, que falhou, que podia ter corrido melhor, mas acabou por ir na direção inversa. O processo "Cashball" não foi uma excepção. Os autos, a que a SÁBADO teve acesso, mostram como, durante a fase de inquérito, a Polícia Judiciária falhou alvos de buscas e como demorou dois anos a obter uma informação da TAP sobre uma viagem do principal suspeito do caso, Paulo Silva, para a Madeira, que acabou por não acontecer.

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