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Oficiais contra "negócio" no combate aos incêndios

Cátia Andrea Costa 10 de agosto de 2016 às 21:21

Para os oficiais das Forças Armadas, a centralização dos meios aéreos de combate aos fogos na Força Aérea tem "custos reduzidos para o erário público". Coronel João Marquito diz que MAI optou por "manter o estado das coisas"

Os oficias das Forças Armadas estão contra o facto de a Força Área Portuguesa não concentrar os meios aéreos do Estado para o combate aos fogos e emergência médica, considerando que tal decisão prejudica as contas do erário público. A posição foi assumida pelo vogal do Conselho Nacional da Associação Nacional das Forças Armadas, o coronel João Marquito, numa publicação na página oficial da AOFA na rede social Facebook. 

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