Diretor de serviços de Informação e Análise da Direção-Geral de Saúde apresentou dados durante a reunião no Infarmed.
André Peralta Santos, diretor de serviços de Informação e Análise da Direção-Geral de Saúde (DGS), anunciou que se verificou um pico da segunda vaga da pandemia do novo coronavírus a 25 de novembro.
Durante a reunião do Infarmed, Peralta Santos afirmou: "Há consolidação de um pico. Atingiu-se a incidência máxima cumulativa no dia 25 de novembro. Há uma tendência de descida."
A incidência em todas as idades também tem uma tendência decrescente. Contudo, "ainda não há um pico claro nos internamentos, esperamos que esteja para breve. Este delay [atraso] é esperado, faz parte da evolução natural da doença", frisa Peralta Santos.
Especialistas, dirigentes dos partidos políticos e parceiros sociais voltam hoje a reunir-se para analisar a situação epidemiológica da covid-19, em vésperas de nova renovação do estado de emergência e da decisão sobre as medidas para o Natal.
Segundo informação adiantada à agência Lusa por fonte do gabinete do primeiro-ministro, António Costa, para esta reunião, que decorrerá como habitualmente no Infarmed, em Lisboa, foram ainda convocados a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), a Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) e o Patriarcado de Lisboa.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o primeiro-ministro, António Costa e o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, juntam-se assim aos representantes dos partidos com assento parlamentar e aos parceiros sociais para ouvir e questionar os especialistas, participando habitualmente nestas reuniões os conselheiros de estado por videoconferência.
Novos casos de covid-19 atingiram pico, mas internamentos não
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.