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"Não acredito que toda esta produção de canábis seja para fins medicinais", diz João Goulão

Diogo Barreto
Diogo Barreto 10 de maio de 2019 às 07:51

Diretor-geral do SICAD afirma que canábis vendida hoje é mais perigosa do que aquela de há 20 anos e que não acredita que os negócios se limitem à produção para fins farmacêuticos.

João Goulão, diretor-geral do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), não está convencido das intenções dos projetos que receberam aprovação para a venda de canábis. "Não acredito que toda esta produção seja para fins medicinais", disse em declarações ao jornal i.

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