"O país é hoje, como sabemos, um país com estabilidade económica, com estabilidade financeira", assegurou o primeiro-ministro.
O primeiro-ministro Luís Montenegro fez um balanço do ano de governação esta quarta-feira no final da reunião do Conselho de Ministros que se realizou no Mercado do Bulhão. Falou da economia, saúde, educação e segurança, assegurando haver muitos programas que estão em marcha e que vão fazer a diferença na vida dos portugueses e que o Governo vai continuar focado "nos problemas das pessoas".
JOSÉ COELHO/LUSA
Montenegro disse que "num quinto do tempo" que era previsto estar em funções, o Governo "executou um terço das medidas previstas no seu programa". "O país é hoje, como sabemos, um país com estabilidade económica, com estabilidade financeira, que teve estabilidade política e que está agora a viver um momento de clarificação", disse o chefe de Governo. "A valorização salarial foi também uma pedra de toque da ação do Governo no último ano. Não só em termos globais - os salários cresceram cerca de 7% em Portugal no último ano - como naquela que é a responsabilidade mais direta do Governo, que é a administração pública", acrescentou.
Aos jornalistas lembrou as vitórias a nível económico, tanto para os idosos através do reforço das pensões e do Complemento Solidário como a nível salarial para a população geral. "Foi um ano em que os portugueses viram os seus impostos baixar, desde logo em sede de IRS", disse, lembrando também "outros incentivos a nível fiscal".
O primeiro-minsitro disse ainda que foi feito um grande investimento em segurança, tendo sido reforçadas as ações de "prevenção e repressão".
Montenegro sublinhou ainda as decisões que impactaram a educação e referiu estar em marcha um plano que vai fazer com que menos alunos sejam afetados pela falta de professores e também para que haja mais acesso à creche e ao pré-escolar.
Já no que diz respeito à saúde, o primeiro-ministro assegurou que se conseguiu diminuir o tempo de espera para consultas e cirurgias.
Sobre a habitação, Montenegro referiu estar "em marcha o maior programa de investimento público de que há memória".
Questionado pelos jornalistas sobre a suposta má relação com Marcelo Rebelo de Sousa, Luís Montenegro afirmou que são "manifestamente exageradas" e que existe uma relação "absolutamente extraordinária" do ponto de vista institucional e pessoal. "Sabemos que a política também se faz dessas coisas, dessas notícias e dos comentários. Não nos queixamos, sabemos que faz parte. Mas não nos desfocamos do essencial", sublinhou o primeiro-ministro.
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