"Não preciso de atacar pessoalmente ninguém para fazer vingar as ideias que defendo e as convicções que tenho", salientou o primeiro-ministro.
Miguel A. Lopes/ Lusa_EPA
O primeiro-ministro e presidente do PSD afirmou hoje que não precisa de "atacar pessoalmente" ninguém para fazer valer os seus argumentos, numa referência ao caso das casas do líder socialista alvo de uma avaliação preventiva do Ministério Público.
"Não preciso de atacar pessoalmente ninguém para fazer vingar as ideias que defendo e as convicções que tenho", salientou Luís Montenegro.
O primeiro-ministro disse ainda que não lhe competir fazer a avaliação sobre a decisão de Pedro Nuno Santos, que apresentou documentos relativos à compra de duas casas, em Lisboa e em Montemor-o-Novo, e disponibilizou-se para ser ouvido pelo Ministério Público.
Perante a insistência dos jornalistas, o primeiro-ministro reforçou: "Eu não preciso de atacar pessoalmente ninguém para fazer vencer os meus argumentos".
Na quarta-feira, o Ministério Público confirmou que abriu uma averiguação preventiva que visa o secretário-geral do PS pela aquisição de duas casas.Pedro Nuno Santos disse não temer o escrutínio e disponibilizou-se para ser ouvido sobre este tema pelo MP, tendo publicado esta manhã, no 'site' de campanha do PS, documentação sobre a compra das duas casas.
Montenegro diz que não precisa de "atacar pessoalmente" os adversários
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