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Ministério Público diz que Sócrates recorreu à magia para justificar milhões

Carlos Rodrigues Lima
Carlos Rodrigues Lima 30 de julho de 2020 às 07:00

Nas alegações finais escritas da fase de instrução, os procuradores Rosário Teixeira e Vítor Pinto garantiram que o antigo primeiro-ministro e os restantes arguidos foram incapazes de "desmontar" a acusação.

Os cinco dias de depoimento de José Sócrates na fase de instrução não foram suficientes para atenuar as suspeitas na Operação Marquês. Pelo contrário, segundo os procuradores Rosário Teixeira e Vítor Pinto num documento escrito entregue ao juiz Ivo Rosa, quer o antigo primeiro-ministro quer o seu amigo, o empresário Carlos Santos Silva, não conseguiram "desmontar" as operações financeiras descritas nos autos e que resultavam em entregas de dinheiro e na aquisição de património no interesse de Sócrates.

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