NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
O ministro João Costa e o secretário de Estado António Leite reúnem-se com as nove organizações que integram a plataforma sindical informal, incluindo a Fenprof e FNE e, de seguida, recebem o Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) e outros dois sindicatos.
O Ministério da Educação e as organizações sindicais do setor vão reunir-se esta quarta-feira para discutir uma proposta da tutela que pretende corrigir assimetrias decorrentes do congelamento da carreira docente.
MIGUEL A. LOPES/LUSA
Passadas duas semanas desde a reunião anterior, em que o ministro da Educação apresentou propostas sobre três temas, a reunião de desta quarta-feira servirá para discutir apenas a "correção dos efeitos assimétricos internos à carreira docente, decorrentes do período de congelamento".
Neste encontro, as organizações sindicais não vão ser recebidas em simultâneo, ao contrário do que aconteceu nas reuniões em mesa única negocial realizadas desde fevereiro.
Primeiro, a partir das 15:00, o ministro João Costa e o secretário de Estado António Leite reúnem-se com as nove organizações que integram a plataforma sindical informal, incluindo as federações nacionais de Professores e da Educação (Fenprof e FNE) e pelas 17:00 recebem o Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) e outros dois sindicatos.
Na reunião anterior, realizada em 22 de março, os governantes apresentaram como primeira proposta um conjunto de medidas com impacto na progressão na carreira dos professores em funções desde 30 de agosto de 2005, ou seja, que passaram pelos dois períodos de congelamento do tempo de serviço.
Em concreto, a intenção é que esses docentes recuperem o tempo em que ficaram a aguardar vaga no 4.º e no 6.º escalões a partir do ano de descongelamento (2018), que fiquem isentos de vagas de acesso aos 5.º e 7.º, além da redução de um ano na duração do escalão para aqueles que também ficaram à espera de vaga, mas já estão acima do 6.º.
De acordo com João Costa, as medidas vão abranger cerca de 60 mil professores e correspondem "aos limites orçamentais", num valor de 161 milhões de euros.
As propostas mereceram, desde logo, críticas por parte dos representantes dos docentes. O secretário-geral da Fenprof, em representação da plataforma sindical, alertou que as medidas não cumprem o objetivo e acabam por criar outras desigualdades, enquanto o coordenador nacional do Stop criticou o facto de as medidas não se aplicarem de igual forma a todos os docentes.
Em contraproposta, e de forma unânime, reiteram duas das principais reivindicações dos professores: a recuperação de todo o tempo de serviço congelado, bem como o fim das vagas de acesso aos 5.º e 7.º escalões para todos os docentes.
Na terça-feira, o dirigente da Fenprof, Mário Nogueira, voltou a manifestar "toda a abertura" para negociar com o Governo a reposição faseada do tempo integral de serviço dos professores e antecipou que, caso o executivo mantenha a proposta atual, as greves irão continuar.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres