Esta foi uma campanha de verão realizada entre junho e setembro, em que "participaram 800 jovens, distribuídos por 115 equipas" e "organizados em turnos quinzenais".
Os jovens que integraram o projeto Jovens em Movimento recolheram este verão 848.435 beatas, 3.459 cotones e 274.070 kg de resíduos em praias, ruas e jardins do município de Oeiras, anunciou hoje a autarquia.
Em comunicado, a Câmara Municipal de Oeiras, no distrito de Lisboa, indica que cerca de 63.320 kg de resíduos "foram enviados para valorização", de maneira a serem reutilizados e não eliminados ou depositados em aterros sanitários.
Esta foi uma campanha de verão do projeto realizada entre 05 de junho e 11 de setembro, em que "participaram 800 jovens, distribuídos por 115 equipas" e "organizados em sete turnos quinzenais".
A iniciativa Jovens em Movimento é um projeto da Câmara Municipal de Oeiras, desenvolvido desde 1992, em que o objetivo é a limpeza e manutenção de espaços públicos do município, promovendo assim "comportamentos ambientais adequados".
Entre os 15 e os 20 anos, jovens residentes em Oeiras podem participar nas equipas, e entre os 21 e os 30 anos, podem ser monitores, mas necessitam de ter grau de ensino superior.
Trabalham todos os dias quatro horas, tendo uma pausa de 30 minutos, e são remunerados pelo serviço prestado.
Segundo a câmara, o concelho de Oeiras investiu este verão 182 mil euros nesta atividade e "nos últimos quatro anos" teve um "investimento total" de 562 mil euros.
Entre 2016 e 2019 "participaram mais de 2.600 jovens", foram recolhidos "44.573 cotonetes e 657.796 beatas", e no total os resíduos ultrapassaram as 976 toneladas, das quais 237 ainda foram enviadas "para valorização".
Milhares de beatas e cotonetes e 274 toneladas de resíduos recolhidos em Oeiras
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Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar