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Em causa estão suspeitas de favorecimento no processo de venda de um terreno municipal destinado à construção de um hotel de luxo.
O ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, disse em comunicado não saber se é "ou não um dos visados na investigação", que decorreu esta quarta-feira em Lisboa e Cascais, e que partiu de uma queixa contra o antigo vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais.
ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA
"Não estou ocorrente dos detalhes específicos do processo que originou as recentes buscas, nem sei se sou ou não visado na investigação", lê-se na nota.
Miguel Pinto Luz reiterou, assim, plena "confiança no sistema judicial" e garantiu estar "seguro" quanto à sua conduta, que "foi sempre pautada pela integridade e pelo interesse de Cascais".
"Durante quase duas décadas de serviço como vereador em Cascais, dediquei-me de forma inalcançável ao desenvolvimento do município. Sinto um grande orgulho nos projetos e decisões em que tive a oportunidade de participar, sempre com o objetivo de beneficiar a comunidade", reitera.
A Polícia Judiciária (PJ) realizou esta quarta-feira, no âmbito da operação "Cinco Estrelas", buscas em Cascais e Lisboa por suspeitas de favorecimento no processo de venda de um terreno municipal destinado à construção de um hotel de luxo e de cerca de 120 apartamentos de luxo.
"Em causa estão fortes suspeitas de favorecimento a uma empresa do ramo imobiliário, designadamente no processo de venda de um terreno municipal destinado à construção de uma unidade hoteleira e de cerca de 120 apartamentos de luxo, bem como no processo de licenciamento da respetiva obra", indica a Polícia Judiciária.
Segundo adiantou a polícia em comunicado, foram cumpridos um total de oito mandatos de busca, uma domiciliária e sete não domiciliárias. Em causa estão suspeitas da "prática dos crimes de prevaricação, participação económica em negócio e violação de regras urbanísticas por funcionário".
A informação de que Miguel Pinto Luz seria um dos visados no processo foi avançada pelo Correio da Manhã.
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