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Marta Temido justifica fecho de urgências com a pandemia e queda do governo

Diogo Barreto
Diogo Barreto 17 de junho de 2022 às 11:34

A ministra recusou-se a "explorar óbitos e sofrimento" e garantiu que problemas das últimas semanas não tinham ainda sido resolvidos devido à pandemia e à queda do Governo.

A ministra da Saúde foi chamada ao Parlamento para responder sobre a morte de um bebé no hospital de Caldas da Rainha na semana passada e sobre o fecho de vários serviços de urgência de ginecologia e obstetrícia. Disse que se recusa a "explorar óbitos e sofrimento" e culpa a pandemia e a queda do Governo pelo adiamento de soluções para os problemas anteriormente identificados no Serviço Nacional de Saúde (SNS). 

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