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No rescaldo das autárquicas, o Presidente da República defende que todos os partidos devem refletir sobre os resultados nos próximos meses. "A leitura que os partidos à esquerda e à direita fizerem destas autárquicas vai determinar a sua estratégia para as legislativas".
Na primeira entrevista depois das eleições autárquicas, Marcelo Rebelo Sousa defendeu que "os próximos três, quatro meses serão cruciais", sendo fundamental que exista uma reflexão de todos os partidos - da esquerda à direita.
Marcelo Rebelo de Sousa
Em entrevista à TVI, o Presidente da República referiu que a esquerda deve ponderar as suas decisões e decidir se quer "reforçar a base de poder ou enfraquecê-la". Já em relação à direita, "o problema não é de liderança, mas de estratégia". "Há uma fragmentação partidária à direita", sublinhou Marcelo Rebelo de Sousa.
Nesta análise, o Presidente da República reforçou que o seu objetivo é garantir estabilidade até 2023, sobretudo em relação à aprovação do próximo Orçamento do Estado. Além disso, "a leitura que os partidos à esquerda e à direita fizerem destas autárquicas vai determinar a sua estratégia para as legislativas".
Em relação às notícias sobre a demissão e substituição do Chefe do Estado Maior da Armada (CEMA), o Presidente da República garantiu que o comunicado emitido pelo gabinete da Presidência esclareceu tudo e que o conteúdo da conversa com António Costa não iria ser revelado. "Quem exonera é o Presidente da República", acrescentou.
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Esta semana, a Rússia apresentou o seu primeiro robô humanoide. Hesitamos entre pensar se aquilo que vimos é puro humor ou tragédia absoluta. É do domínio do absurdo, parece-me, querer construir uma máquina antropomórfica para esta fazer algo que biliões de humanos fazem um bilião de vezes melhor.
A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".
Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.