"Eu não irei fazer uma campanha atacando nenhum candidato nem nenhuma candidata. Direi exatamente aquilo que penso sobre o futuro do país", declarou o candidato.
Marcelo Rebelo de Sousa entregou hoje 12.747 assinaturas no Tribunal Constitucional para formalizar a recandidatura ao cargo de Presidente da República e prometeu fazer uma "campanha pela positiva", apresentando-se como "fator de estabilização, de pacificação e de compromisso".
"A minha ideia hoje é apresentar a candidatura e no futuro é fazer uma campanha pela positiva. Eu não irei fazer uma campanha atacando nenhum candidato nem nenhuma candidata. Direi exatamente aquilo que penso sobre o futuro do país", declarou o candidato aos jornalistas, à saída do Palácio Ratton, em Lisboa.
Acompanhado por meia dúzia de pessoas, que disse ser "um núcleo muito pequeno que ajudou a recolher as assinaturas", 12.747 no total, hoje entregues no Tribunal Constitucional, Marcelo Rebelo de Sousa agradeceu a todos os que contribuíram para a sua recolha, observando: "Não chegam ao número de há cinco anos, 15 mil, mas foi o que foi possível".
No seu entender, nesta campanha os candidatos devem falar sobre "os problemas que o Presidente eleito no dia 24 de janeiro vai ter entre mãos: a pandemia, a crise económica e social aprofundada, a recuperação do país durante anos, a tentativa de ir mais longe do que a recuperação, a superação dos fossos das diferenças, das desigualdades económicas, que se agravaram brutalmente e a manutenção do equilíbrio do sistema político".
"Sabem que eu sou defensor de estabilidade e de compromisso, nesse sentido, sendo um fator de estabilização, de pacificação e de compromisso na sociedade portuguesa. Eu acho que esses são os grandes temas - depois também a presidência portuguesa da União Europeia - sobre os quais os portugueses querem uma resposta", acrescentou.
Marcelo entrega 12.747 assinaturas e promete "campanha pela positiva"
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