Os operacionais estão a ser apoiados por 606 veículos e 26 meios aéreos. Os principais focos são em Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Santarém e Leiria
Os principais incêndios activos no país estão a ser combatidos por um total de 2.061 operacionais, apoiados por 606 veículos e 26 meios aéreos, esta segunda-feira. Estes incêndios lavram nos distritos de Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Santarém e Leiria, informa a Protecção Civil.
Os incêndios que mobilizavam o maior número de meios, por volta das 13h eram os de Vila de Rei, no distrito de Castelo Branco, na Zaboeira, com 492 operacionais, 144 veículos e nove meios aéreos, e de Coimbra, nas Carvalhosas, com 378 operacionais, 110 viaturas e quatro aeronaves, de acordo com o site da Autoridade Nacional da Protecção Civil.
Em Ferreira do Zêzere, Santarém, as chamas que lavram desde sábado num povoamento florestal estavam a ser combatidas por 231 operacionais, 71 veículos e três meios aéreos, informa a Lusa. A combater o incêndio em Abrantes estavam 194 efectivos, 58 viaturas e uma aeronave.
O fogo em mato em Chacim, concelho de Macedo de Cavaleiros (Bragança), estava a ser combatido por 136 operacionais, 42 viaturas e quatro meios aéreos, enquanto em Louriçal do Campo, Castelo Branco, o incêndio contava com 190 operacionais, 53 veículos e cinco aeronaves.
Em resolução, mas ainda com elevado número de meios envolvidos, encontravam-se os incêndios perto do santuário da Senhora das Preces, em Oliveira do Hospital (Coimbra), com 199 efectivos e 64 viaturas, e na zona de Barqueiro, município de Alvaiázere (Leiria), com 241 operacionais e 64 veículos, segundo a página da ANPC.
Mais de 2.000 operacionais combatem as chamas em Portugal
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Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
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