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Magistrados acusados de devassa

Nuno Tiago Pinto
Nuno Tiago Pinto 17 de março de 2016 às 12:07

Antigo director adjunto do SIS queixou-se à procuradora-geral da República de violação de privacidade no âmbito do caso dos vistos gold

A carta atravessou o mundo, vinda de Macau. E teve como principal destinatária a procuradora -geral da República, Joana Marques Vidal. Nela, o antigo director adjunto do Serviço de Informações de Segurança (SIS), José Luciano Correia de Oliveira, queixa-se da devassa a que a sua vida privada foi submetida no âmbito do inquérito que ficou conhecido como caso dos vistos gold, acusa os procuradores do Ministério Público de violarem a lei ao divulgarem dados de um dirigente do SIS e pede, além da destruição dos dados pessoais constantes do processo, o apuramento de todas as responsabilidades criminais e disciplinares responsáveis pelo que considera "um gravíssimo incidente".

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