NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O partido conseguiu "um resultado aceitável, ficando à frente de partidos com décadas de implantação na Madeira", considerou André Ventura.
A direção nacional do partidoChegadisse hoje que obteve um "resultado aceitável" nas eleições regionais da Madeira, mas considerou que os novos partidos foram prejudicados pelo "efeito da bipolarização".
"Estas eleições regionais foram atípicas, fruto de uma enorme bipolarização política que prejudicou todos os pequenos e novos partidos", afirmou o presidente da direção nacional do partido, André Ventura, em comunicado.
Ainda assim, na visão do líder do Chega, o partido conseguiu "um resultado aceitável, ficando à frente de partidos com décadas de implantação na Madeira".
Segundo informação disponibilizada pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, o partido ficou na 13.ª posição, alcançando 0,43% dos votos.
Em 254.750 inscritos para votar, o Chega conseguiu 619 votos, ficando à frente do PDR, PCTP/MRPP, MPT e PNR.
"Estas eleições regionais mostram que o Chega vai ser a grande surpresa das eleições do dia 06 de outubro e que inclusivamente, na Madeira, a votação vai ser significativamente mais expressiva", frisou.
Miguel Teixeira foi o cabeça de lista do partido nestas eleições, que teve como grandes bandeiras o fim da corrupção, a redução de deputados no parlamento regional e a diminuição de impostos, com a convicção de que iria eleger deputados para a Assembleia Legislativa, o que não se verificou.
Ainda assim, o Chega manteve o espírito positivo, afirmando que "já é um partido implantado em todo o território nacional" e que, no dia 06 de outubro, "vai demonstrar isso mesmo".
O PSD venceu hoje as eleições legislativas regionais da Madeira, com 39,42% dos votos, mas perdeu, pela primeira vez, a maioria absoluta, elegendo 21 dos 47 deputados, quando estão apuradas todas as freguesias, segundo dados oficiais.
O líder do PSD/Madeira e atual presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, disse hoje que um eventual acordo com o CDS-PP para ter uma maioria que permita a governação na Madeira passará por "uma coligação de governo".
De acordo com informação disponibilizada pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, o PS obteve 35,76% e elegeu 19 deputados.
O CDS-PP, com 5,76% dos votos e três deputados, foi a terceira força política mais votada, seguido pelo Juntos Pelo Povo (JPP), com 5,47% e também três parlamentares.
A CDU conquista um lugar, depois de alcançar 1,80% dos votos.
Mais nenhum partido conseguiu eleger deputados.
Madeira: Chega diz que novos partidos foram prejudicados pela "bipolarização"
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.