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Luísa demorou 1h30 a conseguir ambulância para a tia. Bombeiros "culpam" INEM

Ana Bela Ferreira
Ana Bela Ferreira 22 de fevereiro de 2023 às 08:00

Disponibilidade de ambulâncias depende do que foi contratualizado com o INEM. Por isso, corporações das zonas metropolitanas sofrem de falta de veículos ou de tripulantes em "períodos de pico" para responder às emergências, explicam à SÁBADO.

Luísa Patrão precisou, na quinta-feira passada, de chamar uma ambulância para levar a sua tia de 86 anos hospital. A tia estava a perder o equilíbrio, tendo caído e dizia não ter forças numa perna, conta Luísa àSÁBADO. Ligou para o 112, que passou o caso para o SNS24 por considerar que não se tratava de uma urgência, e daí Luísa acabou a ligar diretamente para os bombeiros por indicação da linha do SNS. Ficou 1h30 à espera que o auxílio chegasse. Isto porque dos bombeiros de Alcabideche - área de residência - não tinham veículos disponíveis. O mesmo se passava com a corporação do Estoril, a segunda tentativa desta família.

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