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O partido tinha restringido o voto na segunda volta a militantes por considerar que existiram "fortes indícios de viciação" do processo por cidadãos que não integram o partido.
O Conselho de Jurisdição do Livre decidiu na noite de quarta-feira reverter a restrição do direito de voto na segunda volta das primárias para as europeias a apenas membros, considerando que "não foram apuradas condutas concretas que traduzam uma viciação do processo".
ESTELA SILVA/LUSA
Esta decisão, à qual a Lusa teve acesso, foi tomada pela Comissão de Ética e Arbitragem, que integra a Jurisdição do partido, que determinou que "a segunda volta das primárias devem permitir o voto não só de membros e apoiantes, mas também daqueles que se inscreveram no processo eleitoral, nos termos previstos no Regulamento de Primárias do Livre".
O órgão interno deliberou que, neste caso, "não foram apuradas quaisquer condutas concretas que traduzam uma viciação do processo eleitoral".
A votação para a segunda volta entre seis candidatos terá assim início hoje, quinta-feira.
O Livrerestringiu na terça-feira o votona segunda volta das primárias para as eleições europeias a apenas membros e apoiantes (ou seja, militantes) por considerar que existiram "fortes indícios de viciação" do processo por cidadãos que não integram o partido.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.