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Menor encontrava-se em cima de uma prancha de padlle quando foi arrastada pelo vento. Atualmente encontra-se no Hospital Distrital de Faro estável e a recuperar.
Uma jovem portuguesa, de apenas 17 anos, esteve mais de 20 horas à deriva no mar depois de ter sido empurrada pelo vento enquanto fazia paddle. Este domingo, acabou por ser resgatada com vida, a sul de Vila Real de Santo António, a 46 quilómetros da costa, por um por um navio mercante que navegava a caminho de Tânger, em Marrocos.
Polícia Marítima
Segundo avança oCorreio da Manhã, terá sido o progenitor a dar o alerta depois de ter tentado alcançar a filha sem sucesso. Ainda na praia do Coelho, o homem acabou por pedir socorro e, perto das 20:30H de sábado, foram acionados vários meios terrestres, marítimos e aéreos e ainda foi pedido auxílio ao instituto de socorro a náufragos espanhol.
O capitão do porto e comandante local da Polícia Marítima de Vila Real de Santo António e Tavira, João Afonso Martins, esclareceu aos jornalistas que foi enviado "o máximo de meios possíveis logo nos primeiros minutos" e que as buscas envolveram 20 operacionais em sete meios dentro de água, um helicóptero pesado da Força Aérea, uma lancha de socorros a náufragos de Espanha e outros meios da GNR e Proteção Civil.
Perto de 20 horas depois, pelas 17:30H de domingo, Érica Vicente foi localizada por um cargueiro. Terá falado em inglês com a tripualção e explicado que morava na zona de Setúbal. Rapidamente foram acionados os meios de resgate e a jovem acabou por ser recolhida, ainda em cima da prancha de paddle e em "elevado estado de hipotermia", por um helicopetro da Força Aérea Portuguesa.
Acabou por ser transportada para o Aeroporto de Faro e posteriormente encaminhada numa ambulância do INEM para o Hospital Distrital de Faro onde, de acordo com a diretora da Urgência Pediátrica, Elsa Rocha, deu entrada "confusa" e com "sinais severos" de hipotermia. Atualmente encontra-se estável e a recuperar.
"Ela recorda-se de alguns momentos, mas não nos podemos esquecer que esteve na água mais de 20 horas. Passou por muito (...) Está muito cansada, encontra-se acompanhada pelos pais. Já fez exames. Nasceu outra vez", afirmou aos jornalistas a profissional de saúde.
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Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
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