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Jerónimo queixa-se de "ofensiva anticomunista" e anuncia mais 1.500 militantes

27 de novembro de 2020 às 13:42
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Jerónimo de Sousa afirmou que o partido enfrentou, nos últimos tempos, uma "ofensiva reacionária e anticomunista", em que "os inimigos dos trabalhadores" pretendem "atacar, enfraquecer e destruir o partido".

O secretário-geral do PCP anunciou esta sexta-feira a adesão de mais 1.500 militantes, em resultado de uma campanha, admitiu que as entradas não compensaram as saídas e queixou-se uma "ofensiva reacionária e anticomunista"

No discurso de abertura do XXI congresso nacional, em Loures (Lisboa), Jerónimo de Sousa afirmou que o partido enfrentou, nos últimos tempos, uma "ofensiva reacionária e anticomunista", em que "os inimigos dos trabalhadores" pretendem "atacar, enfraquecer e destruir o partido".

De seguida, num discurso em que insistiu nos princípios e identidade marxista-leninista do partido, admitiu que é preciso "superar insuficiências" e falou nas adesões ao partido.

Há uma "redução do efetivo partidário" nos últimos quatro anos, as entradas não compensaram as saídas, havendo a registar a entrada de 1.500 novos militantes.

Jerónimo de Sousa terminou o discurso com a defesa de "um partido mais forte e mais influente".

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